segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

REDENÇÃO

REDENÇÃO

“João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.” João 1:29

O sacrifício de Cristo teve como primeiro objetivo a glória de Deus, ou seja, tirar o pecado do mundo. O pecado tinha arruinado a Criação e isso precisava ser resolvido primeiramente para a glória de Deus. Porém, ao mesmo tempo em que Cristo resolveu a questão do pecado e da glória de Deus, Ele também fez provisão para a salvação dos homens ao morrer por TODOS ao levar sobre Si os pecados de MUITOS, aqueles que nEle creem.

Joã_21:19 E disse isto, significando com que morte havia ele de glorificar a Deus.

Joã_1:29 No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

É importante lembrar que mesmo que ninguém viesse a crer e ser salvo, mesmo assim a obra de Cristo teria sido bem sucedida no sentido de tirar o pecado do mundo e glorificar a Deus. Foi para isso que o Cordeiro veio em primeiro lugar. A provisão foi de salvação para TODOS, mas "apenas" MUITOS serão salvos. Cristo morreu por TODOS, mas levou sobre Si os pecados de MUITOS.

"TODOS" - este é o tamanho da provisão de Deus e do poder de salvar que teve a obra de Cristo na cruz:

2Co_5:14-15 Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por TODOS, logo todos morreram. E ele morreu por TODOS, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.
"MUITOS" - indica que, apesar do sacrifício ser suficiente para todos, nem todos irão querer ser salvos:

Isa_53:12 Por isso lhe darei a parte de muitos, e com os poderosos repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma na morte, e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de MUITOS, e intercedeu pelos transgressores.

Heb_9:28 Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de MUITOS, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação.

No final Deus será glorificado em todos os aspectos e haverá diferentes classes de salvos: os santos do Antigo Testamento (que creram no Cordeiro que Deus iria prover), os santos da Igreja (gentios e judeus convertidos que creram no Cordeiro que Deus proveu), os judeus que se converterão durante a grande tribulação, que morrerem ou permanecerem vivos, e também multidões de crianças e fetos que morreram antes da idade da responsabilidade para crer.

Fonte: www.respondi.com.br

Todo mundo precisa de redenção. Nossa condição natural era caracterizada por culpa: “pois todos pecaram e carecem da glória de Deus.” A redenção de Cristo nos libertou dessa culpa: “sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus” (Romanos 3:23-24).

Os privilégios de redenção incluem:
  • vida eterna (Apocalipse 5:9-10), 
  • perdão dos pecados (Efésios 1:7), 
  • justiça (Romanos 5:17), 
  • liberdade da maldição do pecado (Gálatas 3:13), 
  • adoção à família de Deus (Gálatas 4:5), 
  • libertação da escravidão do pecado (Tito 2:14; 1 Pedro 1:14-18), 
  • paz com Deus (Colossenses 1:18-20) e 
  • a habitação do Espírito Santo na vida do Cristão (1 Coríntios 6:19-20). 

Ser redimido, então, é ser perdoado, santo, justificado, abençoado, livre, adotado e reconciliado. Veja também Salmos 130:7-8; Lucas 2:38 e Atos 20:28.

A palavra redimir significa “comprar os direitos”. O termo era usado especificamente em referência à compra da liberdade de um escravo. A aplicação desse termo à morte de Cristo na cruz é bem notável. Se somos “redimidos”, então a nossa condição anterior era uma de escravidão. Deus comprou nossa liberdade, e não somos mais escravos do pecado ou da lei do Velho Testamento. Esse uso metafórico de redenção é o ensinamento de Gálatas 3:13 e 4:5.

Relacionada ao conceito Cristão de redenção é a palavra resgate. Jesus pagou o preço da nossa liberação do pecado (Mateus 20:28; 1 Timóteo 2:6). Sua morte foi uma troca por nossa vida. Na verdade, a Bíblia deixa bem claro que redenção só é possível “pelo sangue” (quer dizer, por Sua morte), Colossenses 1:14.


As ruas do céu vão estar cheias de antigos prisioneiros que, não por nenhum mérito próprio, encontram-se perdoados e livres. Os escravos do pecado se tornam santos. Não é de se estranhar que eles cantam uma nova canção – uma canção de louvor ao Redentor que foi morto (Apocalipse 5:9). Éramos escravos do pecado, condenados à separação eterna de Deus. Jesus pagou o preço para nos redimir, resultando em nossa liberdade da escravidão do pecado, e nosso resgate das consequências eternas do pecado.